Sonhar,
Sonhos indefinidos,
Sonhos impossíveis,
Mas que a alma alimenta.
Sonhar,
Sonhos que renovam meu ser,
Que fazem adormecer,
Só para sonhar.
E quando acordo do sonho,
Sonho ainda acordada.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Devaneios...
Razão e emoção
Lados opostos vão.
Não tem razão, a emoção,
Nem a razão tem emoção.
Juntas, nunca estão.
Nunca estarão.
Como vivê-las, então?
Não sei viver sem emoção.
A vida me cobra a razão.
Lados opostos vão.
Não tem razão, a emoção,
Nem a razão tem emoção.
Juntas, nunca estão.
Nunca estarão.
Como vivê-las, então?
Não sei viver sem emoção.
A vida me cobra a razão.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Superando Desafios
Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?
Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões. Alguém se habilita?
O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros, meus aviões e minhas mansões.
Neste momento, alguém salta na piscina.
A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido se defende como pode, segura a boca dos crocodilos com pés e mãos, torce o rabo deles. Nossa!!! Muita violência, muita emoção. Parecia filme do “Crocodilo Dundee!” Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.
O milionário se aproxima, parabenizá-o e pergunta:
- Onde deseja seja lhe entregue os carros?
- Obrigado, mas não quero seus carros. Estou bem com o que tenho.
Surpreso, o milionário pergunta:
- E os aviões, onde quer que lhe entregue?
- Obrigado, mas não quero seus aviões. Aliás, tenho pânico de altura!
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:
- E as mansões?
- Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta:
- Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
- Apenas encontrar o imbecil que me empurrou na piscina!!!
Moral da Estória: Somos capazes de realizar muitas coisas por nós mesmos, que sequer julgamos capazes. Às vezes, precisamos apenas de um empurrãozinho...
Autor Desconhecido
terça-feira, 23 de agosto de 2011
AGOSTO QUE DÁ GOSTO
Nome sugerido pelo meu irmão, Amós Oliveira, para o Projeto do Governo do RN, AGOSTO DA ALEGRIA. Cá prá nós, considero o título do meu irmão mais criativo, considerando o mito AGOSTO, MÊS DO DESGOSTO.
Também poderia se chamar AGOSTO PARA TODOS OS GOSTOS, frente a diversidade dos artistas que se apresentam. E ainda HÁ GOSTO PARA TODOS OS GOSTOS, considerando os shows que acontecem à parte, promovido pela platéia eclética. Assisti ao show de Antônio Nóbrega e me diverti tanto com o artista, quanto com a platéia. Muito bom.
FALTA DE RESPEITO
Maaaas... UM CAMAROTE VIP em plena praça e um ATRASO de quase duas horas para o início, que tenha sido por outro evento que estaria acontecendo no Teatro Alberto Maranhão ou para esperar que a governadora chegasse FOI E É o Ó DO BOROGODÓ. Falta de respeito com o povo (ELEITOR, VIU?)
Um camarote, alguns convidados especiais sentados e protegidos da eventual chuva, OS VIPS, e a RALÉ, DE PÉ. Nada mais ridículo e afrontante. Não fui embora por respeito aos artistas, por serem bons. Até o artista local, Creudo, fez uma menção ao fato perguntando como se chamava aquela área onde estava aquele povo. Pediu para a GALERA agitar e os que estavam naquela área podiam BALANÇAR AS JÓIAS que já ajudava. Achei ótimo!
Também poderia se chamar AGOSTO PARA TODOS OS GOSTOS, frente a diversidade dos artistas que se apresentam. E ainda HÁ GOSTO PARA TODOS OS GOSTOS, considerando os shows que acontecem à parte, promovido pela platéia eclética. Assisti ao show de Antônio Nóbrega e me diverti tanto com o artista, quanto com a platéia. Muito bom.
FALTA DE RESPEITO
Maaaas... UM CAMAROTE VIP em plena praça e um ATRASO de quase duas horas para o início, que tenha sido por outro evento que estaria acontecendo no Teatro Alberto Maranhão ou para esperar que a governadora chegasse FOI E É o Ó DO BOROGODÓ. Falta de respeito com o povo (ELEITOR, VIU?)
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
VIÇOSA DO CEARÁ
MÚSICA NA IBIAPABA
Aconteceu, de 23 a 30 de Julho, na cidade de Viçosa do Ceará, o VIII Festival de Música na Ibiapaba. Uma realização do Governo do estado do Ceará, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e das prefeituras das cidades que estão na Serra da Ibiapaba.
Um belíssimo festival. Uma semana inteira em que só se respira música na serra. Estive presente pela primeira vez e espero estar presente outras vezes. Participei das oficinas de Leitura de Partitura I, Laboratório Coral e Técnica Vocal para cantor popular. A primeira e segunda oficinas minitradas pelo Maestro Poty Fontinelli e Lucille Horn, ambos da Universidade do Estado do Ceará - UECE e a última com a Professora Aparecida Silvino.
Um belíssimo festival. Uma semana inteira em que só se respira música na serra. Estive presente pela primeira vez e espero estar presente outras vezes. Participei das oficinas de Leitura de Partitura I, Laboratório Coral e Técnica Vocal para cantor popular. A primeira e segunda oficinas minitradas pelo Maestro Poty Fontinelli e Lucille Horn, ambos da Universidade do Estado do Ceará - UECE e a última com a Professora Aparecida Silvino.
domingo, 20 de março de 2011
A flor e o espinho
(Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha)
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
sexta-feira, 11 de março de 2011
Roberto Carlos e eu (chic isso)
Li e gostei. Admiro o Roberto agora mais ainda. Na coluna de Woden Madruga, na Tribuna do Norte, citando a coluna de Ancelmo Góis, de O Globo: " Roberto Carlos sapecou Aécio Neves de elogios na Sapucaí e prometeu votar no mineiro para presidente em 2014: aliás, na eleição passada eu já tinha decidido votar em você. Pena que não foi candidato."
Pois é, eu também, Roberto, já teria votado nele em 2010 e acho que é ele o nome. TINHA QUE TER LANÇADO UM "MITO". Sendo Lula um mito, e apenas isso, tinham que ter lançado outro mito para combatê-lo e a oposição não tinha e não tem um nome melhor que AÉCIO NEVES: O NETO DE TANCREDO, minha gente!
Querem ganhar o governo? Taí o candidato certo. Quem ganhou a eleição para o PT foi o mito Lula. Então...
Pois é, eu também, Roberto, já teria votado nele em 2010 e acho que é ele o nome. TINHA QUE TER LANÇADO UM "MITO". Sendo Lula um mito, e apenas isso, tinham que ter lançado outro mito para combatê-lo e a oposição não tinha e não tem um nome melhor que AÉCIO NEVES: O NETO DE TANCREDO, minha gente!
Querem ganhar o governo? Taí o candidato certo. Quem ganhou a eleição para o PT foi o mito Lula. Então...
quarta-feira, 9 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Porque é carnaval...
"Saudade...
é isso que a gente sente
saudade...
é coisa que dói na gente
de alguém que partiu
de alguém que morreu
de alguém que o coração não esqueceu..."
É isso aí: "o importante é ser fevereiro e ter canaval prá gente sambar..."
é isso que a gente sente
saudade...
é coisa que dói na gente
de alguém que partiu
de alguém que morreu
de alguém que o coração não esqueceu..."
É isso aí: "o importante é ser fevereiro e ter canaval prá gente sambar..."
domingo, 6 de março de 2011
Ser mulher é...
...ser feminina
ser mãe
ser irmã
ser esposa
ser menina...
é ser sonhadora
é ter TPM
é chorar de contente
é ter tripla jornada
é ser multipresente.
É gostar de batom
Vestido novo
Ter muitas bolsas
Mas dizer que não tem nenhuma.
Ser mulher é
Não saber quem é
Por ser muitas
E se identificar com todas.
No fundo
Ser mulher é ser mesmo indescritível
Pois é preciso ser mulher
Para se saber o que é...
Haida Oliveira (brincando de ser poeta)
ser mãe
ser irmã
ser esposa
ser menina...
é ser sonhadora
é ter TPM
é chorar de contente
é ter tripla jornada
é ser multipresente.
É gostar de batom
Vestido novo
Ter muitas bolsas
Mas dizer que não tem nenhuma.
Ser mulher é
Não saber quem é
Por ser muitas
E se identificar com todas.
No fundo
Ser mulher é ser mesmo indescritível
Pois é preciso ser mulher
Para se saber o que é...
Haida Oliveira (brincando de ser poeta)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O tempo
Não, Tempo, não zombarás de minhas mudanças!
As pirâmides que novamente construíste
Não me parecem novas, nem estranhas;
Apenas as mesmas com novas vestimentas.
William Shakespeare
ORA, POIS!
Deve ser um tanto quanto engraçado duas pessoas de nacionalidades diferentes, quando uma não domina o suposto idioma da outra, tentando encontrar um terceiro que sirva à comunicação entre elas.
Vou narrar aqui, sem a devida permissão das personagens, mas, o máximo que poderá acontecer será de eu levar uma bronca. Ninguém vai me processar, creio eu. Então, vamos lá!
Estava minha filha Mirnovsk (pseudônomo dado pelo meu filho Aníbal Mascarenhas) em seu apartamento, em Bremen, Alemanha, quando tocam sua campainha. Ao abrir a porta, encontra o carteiro, que lhe pergunta, em alemão, se pode deixar uma encomenda para ser entregue no apartamento vizinho, pois o morador ou moradora, não me disseram o sexo, não se encontrava.
Abro aqui um parêntese para dizer que pensava eu que isso só acontecia aqui "em nós". Mas, pelo visto, na "zoropa", idem.
Prosseguindo: como ela começou a estudar alemão recentemente, ainda está longe de dominar o idioma, mas, compreendeu. Por ela haver peguntado ao carteiro se ele falava inglês, pois ela fala inglês fluentemente e só um pouco alemão, o mesmo ficou preocupado se ela havia entendido o que ele lhe havia pedido. Apesar dela explicar que sim, tinha entendido e entregaria a encomenda logo que o vizinho(a) aparecesse, o carteiro tentava ainda dizer alguma coisa, gesticulando e apontando para o pacote. Ao olhar para o nome dela, exposto na porta do apartamento, imaginou que ela poderia ser de algum país latino (não pelo primeiro nome, segundo Aníbal, Mirnovisk), mas pelo restante do nome. Ele perguntou-lhe se falava espanhol, ao que ela respondeu que não, mas compreendia. E o carteiro então pôs-se a falar-lhe em espanhol, quando minha filha percebeu-lhe um sotaque bem característico e disse-lhe, em bom português: "esperaí", o senhor por acaso é português? Ao que o gajo lhe respondeu: ORA, POIS! E daí por diante a conversa fluiu que foi uma satisfação só.
Depois conto outras.
Vou narrar aqui, sem a devida permissão das personagens, mas, o máximo que poderá acontecer será de eu levar uma bronca. Ninguém vai me processar, creio eu. Então, vamos lá!
Estava minha filha Mirnovsk (pseudônomo dado pelo meu filho Aníbal Mascarenhas) em seu apartamento, em Bremen, Alemanha, quando tocam sua campainha. Ao abrir a porta, encontra o carteiro, que lhe pergunta, em alemão, se pode deixar uma encomenda para ser entregue no apartamento vizinho, pois o morador ou moradora, não me disseram o sexo, não se encontrava.
Abro aqui um parêntese para dizer que pensava eu que isso só acontecia aqui "em nós". Mas, pelo visto, na "zoropa", idem.
Prosseguindo: como ela começou a estudar alemão recentemente, ainda está longe de dominar o idioma, mas, compreendeu. Por ela haver peguntado ao carteiro se ele falava inglês, pois ela fala inglês fluentemente e só um pouco alemão, o mesmo ficou preocupado se ela havia entendido o que ele lhe havia pedido. Apesar dela explicar que sim, tinha entendido e entregaria a encomenda logo que o vizinho(a) aparecesse, o carteiro tentava ainda dizer alguma coisa, gesticulando e apontando para o pacote. Ao olhar para o nome dela, exposto na porta do apartamento, imaginou que ela poderia ser de algum país latino (não pelo primeiro nome, segundo Aníbal, Mirnovisk), mas pelo restante do nome. Ele perguntou-lhe se falava espanhol, ao que ela respondeu que não, mas compreendia. E o carteiro então pôs-se a falar-lhe em espanhol, quando minha filha percebeu-lhe um sotaque bem característico e disse-lhe, em bom português: "esperaí", o senhor por acaso é português? Ao que o gajo lhe respondeu: ORA, POIS! E daí por diante a conversa fluiu que foi uma satisfação só.
Depois conto outras.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Eu Juro Que Te Morreria Minha
Composição: Isolda / Milton Carlos
Quero te ver
Vestindo a cor do dia
E te ter como essa vida
Me ensina pra viver
Quero te dar
Da forma mais antiga
A linguagem mais amiga
Que se fez escutar
Quero te ver
Num dia assim de chuva
Pra cobrir as nossas culpas
De desejos de se ter
Quero sentir
A sua mão na minha
Pois o dia nos ensina
A música que vem
Eu quero me sentir
Bem mais ainda
Você e o amanhecer
De um novo dia
Se eu pudesse
Te nascer de novo
Eu juro que te morreria minha
Quero te amar
Como se tem na própria sorte
Pela vida, pela morte
A certeza de viver
Quero sorrir
E não chorar com seus defeitos
Nossas falhas, nossos erros
Que nos podem afastar
Quero te ouvir
Nos dias que se seguem
Palavras que se entregam
Na certeza aonde for
Quero te dar
Os momentos mais bonitos
Os sonhos mais vividos
Nossa vida, nosso amor
Quero te ver
Vestindo a cor do dia
E te ter como essa vida
Me ensina pra viver
Quero te dar
Da forma mais antiga
A linguagem mais amiga
Que se fez escutar
Quero te ver
Num dia assim de chuva
Pra cobrir as nossas culpas
De desejos de se ter
Quero sentir
A sua mão na minha
Pois o dia nos ensina
A música que vem
Eu quero me sentir
Bem mais ainda
Você e o amanhecer
De um novo dia
Se eu pudesse
Te nascer de novo
Eu juro que te morreria minha
Quero te amar
Como se tem na própria sorte
Pela vida, pela morte
A certeza de viver
Quero sorrir
E não chorar com seus defeitos
Nossas falhas, nossos erros
Que nos podem afastar
Quero te ouvir
Nos dias que se seguem
Palavras que se entregam
Na certeza aonde for
Quero te dar
Os momentos mais bonitos
Os sonhos mais vividos
Nossa vida, nosso amor
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS = VIVER A CIDADANIA
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De nada adianta existirem direitos se a maioria das pessoas não sabe deles e nem como usufruí-los. A educação ainda é a melhor forma de se preparar para a vida.
O pensamento de implementação da Educação para os Direitos Humanos não é novo, infelizmente. Isto significa que, apesar de muitos já haverem se preocupado com o tema, o mesmo ainda não foi levado a sério o suficiente para ser posto em execução.
Não há nada mais desafiador do que a tarefa de transformar uma realidade de transgressão dos direitos mais básicos na vida do ser humano, numa realidade de usufruto do direito de viver a vida em plenitude. De gozar dos direitos mais elementares aos mais complexos. Alimentação, moradia, educação, saúde, segurança, lazer, cultura... vida.
A quem compete o dever de garantir esses direitos a uma criança? Obviamente que aos pais, em primeiro lugar e depois, ao Estado, conforme reza em nossa Carta Magna, a Constituição Federal e nos documentos internacionais de Direitos Humanos, aos quais o Brasil se submete, por livre e espontânea vontade.
Os pais que tiveram o privilégio da boa formação garantem o mesmo a seus filhos. Porém, infelizmente, é pequeno o número desses pais, prevalecendo o grande número dos que não privaram dessa oportunidade, cabendo, portanto, ao Estado o papel de suprir essa carência, o que não tem realizado até agora.
O Estado, pela inclusão do tema nas escolas, que seja pela criação de uma disciplina específica, que seja pela realização de oficinas sobre o tema, durante todo o ano, pode interferir positivamente nesse quadro. Um enfoque frequente e dinâmico, provocador de absorção e assimilação, e da consequente tomada de atitudes.
A mudança de hábitos da população, a atitude quotidiana, uma nova postura frente aos problemas atuais de agravo aos direitos individuais ou coletivos das pessoas, isso acontece pela educação e isso transforma uma realidade.
A escola, como um retrato da sociedade e com a missão de disseminar conhecimento, tem o poder de levar à população toda e qualquer informação, por intermédio das crianças e dos jovens.
Se a escola conseguir cumprir, de fato, seu papel, poderá transformar sim toda e qualquer realidade.
Saber sobre os Direitos tem que ser, antes de tudo, um DEVER. É ter consciência que direitos são consquencias de deveres cumpridos e estar em condições de exigi-los, principalmente pelo conhecimento de tais. Educar para viver os Direitos Humanos implica em levar ao cidadão (criança, jovem, adulto) conhecimentos sobre eles.
Disciplina na grade curricular desde as séries iniciais, oficinas, seminários, programas sociais, toda e qualquer manifestação pública que possa contribuir para a consecução do objetivo de transformar e levar ao cidadão o conhecimento e o usufruto de seus direitos, utilizando a escola como o ambiente ideal pelas ferramentas que dispõe para tal.
O que falta para que essa proposta seja uma prática? Vontade?Determinação? De quem?
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De nada adianta existirem direitos se a maioria das pessoas não sabe deles e nem como usufruí-los. A educação ainda é a melhor forma de se preparar para a vida.
O pensamento de implementação da Educação para os Direitos Humanos não é novo, infelizmente. Isto significa que, apesar de muitos já haverem se preocupado com o tema, o mesmo ainda não foi levado a sério o suficiente para ser posto em execução.
Não há nada mais desafiador do que a tarefa de transformar uma realidade de transgressão dos direitos mais básicos na vida do ser humano, numa realidade de usufruto do direito de viver a vida em plenitude. De gozar dos direitos mais elementares aos mais complexos. Alimentação, moradia, educação, saúde, segurança, lazer, cultura... vida.
A quem compete o dever de garantir esses direitos a uma criança? Obviamente que aos pais, em primeiro lugar e depois, ao Estado, conforme reza em nossa Carta Magna, a Constituição Federal e nos documentos internacionais de Direitos Humanos, aos quais o Brasil se submete, por livre e espontânea vontade.
Os pais que tiveram o privilégio da boa formação garantem o mesmo a seus filhos. Porém, infelizmente, é pequeno o número desses pais, prevalecendo o grande número dos que não privaram dessa oportunidade, cabendo, portanto, ao Estado o papel de suprir essa carência, o que não tem realizado até agora.
O Estado, pela inclusão do tema nas escolas, que seja pela criação de uma disciplina específica, que seja pela realização de oficinas sobre o tema, durante todo o ano, pode interferir positivamente nesse quadro. Um enfoque frequente e dinâmico, provocador de absorção e assimilação, e da consequente tomada de atitudes.
A mudança de hábitos da população, a atitude quotidiana, uma nova postura frente aos problemas atuais de agravo aos direitos individuais ou coletivos das pessoas, isso acontece pela educação e isso transforma uma realidade.
A escola, como um retrato da sociedade e com a missão de disseminar conhecimento, tem o poder de levar à população toda e qualquer informação, por intermédio das crianças e dos jovens.
Se a escola conseguir cumprir, de fato, seu papel, poderá transformar sim toda e qualquer realidade.
Saber sobre os Direitos tem que ser, antes de tudo, um DEVER. É ter consciência que direitos são consquencias de deveres cumpridos e estar em condições de exigi-los, principalmente pelo conhecimento de tais. Educar para viver os Direitos Humanos implica em levar ao cidadão (criança, jovem, adulto) conhecimentos sobre eles.
Disciplina na grade curricular desde as séries iniciais, oficinas, seminários, programas sociais, toda e qualquer manifestação pública que possa contribuir para a consecução do objetivo de transformar e levar ao cidadão o conhecimento e o usufruto de seus direitos, utilizando a escola como o ambiente ideal pelas ferramentas que dispõe para tal.
O que falta para que essa proposta seja uma prática? Vontade?Determinação? De quem?
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Ajudando a (re) pensar:
ESTRADA DO SOL
Tom Jobim
É de manhã
vejo o sol mais os pingos da chuva que ontem caiu
ainda estão a brilhar
ainda estão a dançar
qual vento alegre que me traz esta manhã...
É de manhã
vejo o sol mais os pingos da chuva que ontem caiu
pois a nossa manhã
só me fez esquecer
me dê a mão
vamos sair prá ver o sol... o sol...
domingo, 30 de janeiro de 2011
Cantar e cantar e cantar, a beleza de ser um etrno aprendiz...
O Segundo Sol
Nando Reis
Composição: Nando Reis
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar
As órbitas dos planetas
Derrubando com
O assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa...(2x)
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação...
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar
As órbitas dos planetas
Derrubando com
O assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa...(2x)
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação...
Explicação, não tem
Não tem Explicação..(2x)
Explicação, não tem
Sem Explicação!...
Explicação, não tem
Explicação!
Não tem, não tem!
Nando Reis
Composição: Nando Reis
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar
As órbitas dos planetas
Derrubando com
O assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa...(2x)
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação...
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar
As órbitas dos planetas
Derrubando com
O assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa...(2x)
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação...
Explicação, não tem
Não tem Explicação..(2x)
Explicação, não tem
Sem Explicação!...
Explicação, não tem
Explicação!
Não tem, não tem!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
(re)pensando através das letras das músicas...
Fanatismo
Fagner
Composição: Florbela Espanca
Minh' alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
pois que tu és já toda minha vida
Não vejo nada assim enlouquecida...
Passo no mundo, meu amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história, tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa...”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina, fala em mim!
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
“Ah! podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como um deus: princípio e fim!...
Eu já te falei de tudo, mas tudo isso é pouco,
diante do que sinto.
Fagner
Composição: Florbela Espanca
Minh' alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
pois que tu és já toda minha vida
Não vejo nada assim enlouquecida...
Passo no mundo, meu amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história, tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa...”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina, fala em mim!
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
“Ah! podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como um deus: princípio e fim!...
Eu já te falei de tudo, mas tudo isso é pouco,
diante do que sinto.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Temperar a imaginação
Devemos ora refreá-la, ora estimulá-la. Toda felicidade depende da
imaginação, e esta deveria ser orientada pelo bom sendo. Às vezes, ela se
comporta como um tirano. Não lhe bastando especular, toma conta de nossa
vida, a qual se torna agradável ou desagradável, tornando-nos infelizes ou
satisfeitos demais conosco mesmo. A alguns causa só desgosto, pois a
imaginação é um algoz dos tolos. A outros promete felicidade e aventura,
alegria e vertigem. Ela pode fazer tudo isso, se não for temperada pela
prudência e pelo bom senso.
Extraído do Livro: A arte da prudência, de Baltazar Gracián.
imaginação, e esta deveria ser orientada pelo bom sendo. Às vezes, ela se
comporta como um tirano. Não lhe bastando especular, toma conta de nossa
vida, a qual se torna agradável ou desagradável, tornando-nos infelizes ou
satisfeitos demais conosco mesmo. A alguns causa só desgosto, pois a
imaginação é um algoz dos tolos. A outros promete felicidade e aventura,
alegria e vertigem. Ela pode fazer tudo isso, se não for temperada pela
prudência e pelo bom senso.
Extraído do Livro: A arte da prudência, de Baltazar Gracián.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade
Na paz do seu sorriso... cantando
Erasmo Carlos
Composição: Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
E na ânsia mais louca
No céu da sua boca
No alto as estrelas me dizem, meu bem
Que a vida é isso
Que eu vivo por isso
Que você me dá, me dá
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
E a beleza é nada
Se for comparada
Com tudo que eu vejo em você, meu bem
O amor é perfeito
Me amarro no jeito
Que você me dá, me dá
Tudo isso que você, meu bem, me dá
Tudo isso que você, meu bem, me dá ...
Composição: Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
E na ânsia mais louca
No céu da sua boca
No alto as estrelas me dizem, meu bem
Que a vida é isso
Que eu vivo por isso
Que você me dá, me dá
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
Na paz do seu sorriso
Meus sonhos realizo
E te beijo feliz
E a beleza é nada
Se for comparada
Com tudo que eu vejo em você, meu bem
O amor é perfeito
Me amarro no jeito
Que você me dá, me dá
Tudo isso que você, meu bem, me dá
Tudo isso que você, meu bem, me dá ...
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Livre pensar...
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formämos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
A música nos ajuda a viver...
Frisson
Tunai
Composição: Tunai / Sérgio Natureza
Meu coração pulou
Você chegou, me deixou assim
Com os pés fora do chão
Pensei: que bom...
Parece, enfim acordei
Pra renovar meu ser
Faltava mesmo chegar você
Assim sem me avisar
Pra acelerar...
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Anda cansado
Mas quando você está do lado
Fica louco de satisfação
Solidão nunca mais
Você caiu do céu
Um anjo lindo que apareceu
Com olhos de cristal
Me enfeitiçou
Eu nunca vi nada igual
De repente...
Você surgiu na minha frente
Luz cintilante
Estrela em forma de gente
Invasora do planeta amor
Você me conquistou
Me olha, me toca, me faz sentir
Que é hora, agora, da gente ir
Tunai
Composição: Tunai / Sérgio Natureza
Meu coração pulou
Você chegou, me deixou assim
Com os pés fora do chão
Pensei: que bom...
Parece, enfim acordei
Pra renovar meu ser
Faltava mesmo chegar você
Assim sem me avisar
Pra acelerar...
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Anda cansado
Mas quando você está do lado
Fica louco de satisfação
Solidão nunca mais
Você caiu do céu
Um anjo lindo que apareceu
Com olhos de cristal
Me enfeitiçou
Eu nunca vi nada igual
De repente...
Você surgiu na minha frente
Luz cintilante
Estrela em forma de gente
Invasora do planeta amor
Você me conquistou
Me olha, me toca, me faz sentir
Que é hora, agora, da gente ir
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
A idade de ser feliz
Mário Quintana
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.
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